Às vezes eu dou dessas. Não sei se é algum dom de estragar as coisas quando estão no ápice, mas a questão é que minha mente trabalha demais, e eu acredito mais do que deveria nela. Daí então as minhas atitudes mudam, você não entende nada e eu simplesmente não consigo falar o que há.
A vontade é falar, "Não! Não é você, sou eu!", mas isso soa tão vazio quando meu embasamento pra pensar essas coisas.
Tá, pra mim faz sentido. Faz todo o sentido do mundo. Mas ao mesmo tempo sei que eu não deveria me preocupar. Mas então entra a insegurança e...
Me perdoa. A última coisa que quero é estragar o que nós temos. São coisas que eu não controlo, mas eu prometo tentar deixar pra lá. Ou pelo menos menos te falar, da maneira mais manhosa do mundo, só pra você me dar um beijo, e me ajeitar nos seus braços, dizendo como você nunca vai me substituir.
(E tudo bem se não é verdade, tudo bem se você não vai cumprir. Mentiras sinceras, me interessam)